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Superlotação e comida estragada: ex-bailarina do Faustão relembra período na prisão

  • Foto do escritor: OCANEDO OFICIAL
    OCANEDO OFICIAL
  • 18 de nov.
  • 2 min de leitura

Natacha Horana passou quatro meses detida por suspeita de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e envolvimento com uma organização criminosa


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A dançarina Natacha Horana, ex-bailarina do Faustão, relembrou o período em que esteve presa após ser acusada de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e organização criminosa. Em bate-papo no podcast “PodShape”, a musa da Gaviões da Fiel afirmou ter se alimentado com comidas estragadas na penitenciária de Franco da Rocha, em São Paulo, ao longo dos quatro meses na instituição.


Ela afirma ter sido surpreendida com a chegada dos agentes em sua residência: “Chegaram na minha casa em São Paulo e me prenderam. Falaram o motivo: lavagem de dinheiro e associação criminosa. Aí eu perguntei: ‘por quê?’. Eles disseram: ‘pergunta para o seu advogado’. São tão rápidas as coisas […] Eles não dizem nada e eu fiquei sem entender. Fui algemada igual bandida”, iniciou.


Já sobre a chegada à prisão, Natacha Horana relembrou: “Medo, pânico. Pensei: ‘eu posso morrer aqui’. Chegando lá você não dorme, não come, só chora, não pensa. Dividi a cela com 16 mulheres e só tinha lugar para oito. Colchão tinha uns quatro. Vai se virando uma dorme a outra fica acordada e vai revezando”.


“Comida estragada, fruta podre. É péssima a comida. Eles até tem cuidado para fazer, mas até a comida chegar, às vezes tem trânsito. Chegava muita comida estragada. Às vezes tem calor também. Toda misturada. Passar Natal comendo ovo podre”, continuou a dançarina, que integrou o balé do Faustão entre 2015 e 2022: “Não desejo isso nem para o meu pior inimigo. Quando eu saí me deu muita depressão, síndrome do pânico. Queria me esconder do mundo”.


Natacha Horana foi presa pela Polícia Civil em dezembro de 2024, na zona sul de São Paulo, conforme noticiado em primeira mão pelo portal LeoDias. As investigações indicam suspeitas de envolvimento com lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e participação em organização criminosa. Ela chegou a ter três pedidos de Habeas Corpus negados pela Justiça, até apelar ao STJ e ter a prisão revogada, em março desde ano. O processo segue em andamento.


Fonte: Leo Dias.


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