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Saúde de Aparecida debate implementação de método inovador para controle do Aedes aegypti

  • Foto do escritor: OCANEDO OFICIAL
    OCANEDO OFICIAL
  • 10 de dez.
  • 2 min de leitura
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A Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia (SMS), por meio da Superintendência de Vigilância em Saúde, realizará nesta quarta-feira, 10 de dezembro, às 9h, uma reunião técnica para apresentar e alinhar as ações do Projeto Wolbachia, tecnologia adotada no Brasil para prevenir dengue, Zika, chikungunya e febre amarela.


O encontro, realizado na sede da SMS, contará com equipes do Controle de Vetores dos municípios de Trindade e Anápolis, representantes da Secretaria de Estado da Saúde (SES), especialistas da Fiocruz e profissionais da empresa Wolbito Brasil.


Abrangência em Aparecida


Em Aparecida, o Projeto Wolbachia é desenvolvido em parceria entre o município, a SES, a Fiocruz e o Ministério da Saúde (MS). Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde, Iron Pereira, a implantação contemplará 25 bairros, beneficiando cerca de 295 mil moradores e contribuindo para reduzir a circulação do Aedes aegypti e a ocorrência de arboviroses na região.


A Superintendência de Vigilância em Saúde será responsável pela condução da programação e pela articulação técnica entre os municípios e as instituições envolvidas.


O que é o Projeto Wolbachia?


O método consiste na introdução da bactéria Wolbachia, presente naturalmente em cerca de 60% dos insetos, no mosquito Aedes aegypti. A bactéria impede que os vírus das arboviroses se desenvolvam no interior do mosquito, reduzindo sua capacidade de transmissão. Após serem liberados no ambiente, os mosquitos com Wolbachia se reproduzem com os mosquitos selvagens, formando novas populações com menor potencial de disseminar doenças. Com o tempo, a presença da bactéria se estabelece de maneira permanente.


Os Aedes aegypti portadores da bactéria são conhecidos como Wolbitos. Eles não são transgênicos e a Wolbachia não causa doenças em humanos ou outros mamíferos. O método é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e já está presente em 14 países. No Brasil, é utilizado há mais de dez anos. Em Niterói (RJ), município pioneiro, registrou-se redução de 88% nos casos de dengue após a implantação da estratégia. Curitiba também adota o método, com resultados positivos.


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