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Goiás reforça alerta para baixa umidade e calor intenso durante período de estiagem

  • Foto do escritor: OCANEDO OFICIAL
    OCANEDO OFICIAL
  • 7 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 10 de set.

Secretaria de Estado da Saúde publica nota técnica promovendo orientações à população


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O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), alerta a população para os riscos à saúde provocados pela baixa umidade relativa do ar, comum durante o período de estiagem no estado, especialmente entre os meses mais secos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o nível ideal de umidade relativa do ar para o bem-estar humano deve ser superior a 60%, porém em diversas regiões goianas os índices chegam a níveis críticos, inferiores a 20% e, em alguns casos, até abaixo de 15%.


Segundo o Centro de Informação Metereológica e Hidrológica de Goiás (Cimegoh), a falta de chuvas por mais de 100 dias tem contribuído para o aumento das temperaturas e para um ambiente propício à ocorrência de incêndios, exigindo atenção redobrada dos serviços de saúde e da população. Por isso, a SES publicou uma nota técnica promovendo orientações à população frente ao período de baixa umidade relativa do ar, com recomendações em cenário de presença de fumaça, cuidados em ambientes escolares e hospitalares, aos profissionais de saúde, e outros espaços coletivos importantes.


“Durante a estiagem, o corpo fica mais suscetível a infecções, alergias e crises respiratórias, além de aumentar a ocorrência de sangramentos nasais e problemas oculares. Por isso, é fundamental que a população esteja informada e adote medidas preventivas simples, como hidratação constante, proteção contra o sol e cuidados especiais com crianças e idosos”, destaca a subsecretária de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim.


A baixa umidade pode causar ressecamento da pele e das mucosas, aumentando a suscetibilidade a alergias, irritações nos olhos, crises de asma, bronquite, infecções respiratórias e sangramentos nasais. Ambientes secos favorecem a sobrevivência de vírus e bactérias por mais tempo, ampliando o risco de doenças.


Recomendações à população

Entre as medidas preventivas que devem ser adotadas:

- Evitar exposição prolongada ao sol, especialmente entre 10h e 16h;

- Hidratar-se com frequência, priorizando água, sucos naturais e água de coco;

- Usar roupas leves, chapéus e protetor solar;

- Manter ambientes internos arejados e, sempre que possível, utilizar umidificador com vaporizadores, toalhas molhadas ou recipientes com água;

- Evitar atividades físicas intensas nos horários mais quentes;

- Redobrar cuidados com crianças, idosos e trabalhadores expostos ao sol;

- Em escolas, deve-se incentivar o consumo de água ao longo do dia, disponibilizando bebedouros ou garrafinhas individuais; oferecer opções como sucos naturais e água de coco, quando possível; deixar os espaços bem ventilados; e promover a conscientização.


Em caso de sintomas como tontura, mal-estar, dificuldade para respirar ou sangramento nasal intenso, a orientação é procurar a unidade de saúde mais próxima.



Fotos: SES

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